O ‘Dia D’ da campanha ‘Mão-Pé-Boca’, realizado na quarta (5), foi marcado por muitas brincadeiras e diversão dos alunos do Centro de Educação Infantil José Eduardo Martins Jallad (Cei Zedu) e de outras unidades de ensino de 39 municípios do Estado. Equipes de saúde e acadêmicos de enfermagem realizaram atividades para as crianças com o objetivo de informar de forma acessível e divertida sobre os cuidados para evitar a disseminação da doença.
Caracterizada por erupções cutâneas nas mãos, pés e boca, além de outros sintomas como febre e mal-estar geral, a Síndrome Mão Pé Boca é transmitida por vírus e pode se espalhar rapidamente, especialmente em ambientes como creches e escolas. Para proteger as crianças e comunidades, é essencial estar ciente das medidas de prevenção e controlar a propagação da doença.
Se a criança apresentar sintomas de Mão-Pé-Boca, é importante que ela permaneça em casa para evitar infectar outras pessoas. Procure uma unidade de saúde para diagnóstico e orientação adequados.
Confira a reportagem de Letícia Schefler ao Jornal da Educativa:
Dicas de prevenção:
- Higiene das mãos: Lavar as mãos regularmente com água e sabão é uma das formas mais eficazes de prevenir a propagação da doença. Incentive as crianças a lavarem as mãos após usar o banheiro, antes de comer e após tossir ou espirrar;
- Limpeza e desinfecção: Superfícies e brinquedos frequentemente tocados por crianças devem ser limpos e desinfetados regularmente. Isso ajuda a reduzir o risco de contaminação e propagação do vírus;
- Evitar contato próximo: Incentive as crianças a evitarem o contato próximo com indivíduos infectados, especialmente aqueles que apresentam sintomas da doença. Isso pode ajudar a reduzir a transmissão do vírus;
- Etiqueta respiratória: Ensine as crianças a cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar, preferencialmente com um lenço de papel descartável ou o braço dobrado. Isso ajuda a evitar a disseminação de gotículas infectadas no ar.
Com reportagem de Kamilla Ratier e Marcus Moura, Comunicação SES