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28 de março de 2024 - 05:27

Com apoio do FIC, Cia Dançurbana apresenta gratuitamente espetáculo ‘Plagium?’ nesta sexta-feira

Ao completar 15 anos de atuação, a Cia Dançurbana realiza o projeto ‘Manutenção Dançurbana’, que contempla três eixos de ações: manutenção e aperfeiçoamento do corpo técnico do grupo; releitura e apresentação de espetáculos de seu repertório em escolas públicas (com oficinas de mediação cultural) e; circulação do espetáculo ‘FLUZZ’ pela região centro-oeste. Nesta etapa estudantes da Escola Estadual José Barbosa Rodrigues recebem oficinas de mediação cultural e apresentações do espetáculo ‘Plagium?’. As apresentações deste trabalho acontecem nesta sexta-feira (29), às 9h40, 15h40 e 21 horas e são abertas ao público em geral.

O projeto está sendo realizado por meio de investimento do Fundo de Investimentos Culturais-FIC, Secretaria de Estado de Cultura e Cidadania-SECC e do Governo do Estado de MS e, patrocínio de O Boticário na Dança, Eletrobras Furnas e Digix. Na sexta-feira de manhã, a Cia Dançurbana receberá a visita de Luciana de Paula, da área de Educação e Cultura do Instituto Grupo Boticário, que estará na capital acompanhando a apresentação.

Plagium?

O espetáculo ‘Plagium?’ foi criado e estreou em 2009. Já circulou por 11 cidades do Norte e Nordeste do Brasil, pelo SESC Amazônia de Artes em 2012; foi apresentado em 43 cidades do país, pelo projeto SESC Palco Giratório em 2014; entre outras apresentações. Busca questionar a autoria em dança e quais ferramentas usadas para que uma criação seja considerada autêntica – original ou cópia? Tudo que criamos é original? A partir dessas indagações este trabalho apropria-se de recortes de obras de companhias de dança reconhecidas para criar um espetáculo particular. Neste ano ‘Plagium?’ foi revisitado e ganhou um novo formato.

“Nesta releitura há referências do trabalho original de 2009 e novas inspirações de espetáculos de companhias e artistas, como: Ginga Cia de Dança (Cultura Bovina), Cena 11 (Cartas de amor ao inimigo), Quasar Cia de Dança (Coreografias para ouvir) e Ohad Naharin (O Decadence). São grupos e artistas que são ou foram em algum momento referência em nossa trajetória”, revela o diretor Marcos Mattos. Em ‘Plagium?’ apresentam-se Adailson Dagher, Ariane Nogueira, Irineu Ruach, Jackeline Mourão, Maura Menezes, Lívia Lopes, Ralfer Campagna, Reginaldo Borges, Rose Mendonça e Thiago Mendes.

Oficina de mediação cultural

Desde o início de setembro, 200 alunos da Escola Estadual José Barbosa Rodrigues estão participando de uma oficina de mediação cultural, conduzida pela arte educadora Kelly Queiroz. Segundo ela, o propósito é aproximá-los do fazer artístico e sensibilizá-los para as apresentações de ‘Plagium?’. Durante as oficinas Kelly fala sobre a postura do espectador, de aspectos técnicos do espetáculo e sobre temas relacionados ao trabalho, incentivando os estudantes a reflexão. “Ao assistir ao espetáculo eles tem a oportunidade de vivenciar tudo o que temos debatido. A ação será finalizada com um encontro final, no qual iremos conversar sobre as impressões que eles tiveram em todos os processos”, conta.

Manutenção da companhia

Dentro das atividades do projeto está a manutenção/aperfeiçoamento do corpo técnico do grupo. Ao todo, 15 profissionais estão sendo remunerados e participando das atividades de capacitação, com ensaios diários; aulas técnicas de dança contemporânea, de improvisação e breakdance e; preparação corporal, com aulas de condicionamento físico e de pilates. Com os investimentos e patrocinadores, pela primeira vez a companhia conseguiu criar uma estrutura de trabalho e recriar os espetáculos do repertório.

Atividades já realizadas

‘Poracê – O outro de nós’ foi o primeiro trabalho a chegar nas escolas da capital. No dia 11 de maio de 2017 as apresentações foram na Escola Estadual José Maria Hugo Rodrigues (para cerca de 1300 alunos) e, no dia 24, na Escola Estadual Waldemir Barros da Silva (para cerca de 500 alunos). Já em agosto, estas escolas receberam o espetáculo ‘Plagium?’, na E.E Waldemir Barros da Silva foram 500 alunos na plateia e na E.E José Maria Hugo Rodrigues 1300 estudantes. Para se ter uma ideia, muitos destes jovens nunca tinham assistindo a um espetáculo de dança. Nas duas escolas, também foram realizadas oficina de mediação cultural sobre os dois trabalhos, que reuniram, ao todo, 250 alunos.

Outra ação do ‘Manutenção Dançurbana – 15 anos’ já concretizada foi a circulação do espetáculo ‘FLUZZ’ por Goiânia-GO e Anapólis-GO. Finalizando a circulação, em outubro o espetáculo será apresentado em Cuiabá-MT e em novembro em Brasília-DF. E de outubro a dezembro deste ano mais três trabalhos da companhia serão rememorados: ‘Singulares’ (2012), ‘De Passagem’ (2015) e ‘FLUZZ’ (2016). Os materiais e portfólios destes espetáculos também serão atualizados, renovados.

Serviço: as apresentações do espetáculo ‘Plagium?’, que são abertas ao público, acontecem nesta sexta-feira, (29), às 9h40, 15h40 e 21 horas, na Escola Estadual José Barbosa Rodrigues, localizada na rua Elesbão Murtinho, 856, Universitário. A entrada é gratuita.

Lei de Incentivo à Cultura

Produção

Arado Cultural

Patrocínio

O Boticário na Dança

Eletrobras Furnas

Digix

Investimento Cultural

Fundo de Investimentos Culturais – FIC

Secretaria de Estado de Cultura e Cidadania – SECC

Governo do Estado de Mato Grosso do Sul

Cia Dançurbana

Nascida em 2002, a Cia Dançurbana desenvolve um trabalho de formação, produção e difusão da dança em Campo Grande e Mato Grosso do Sul. É uma companhia de dança profissional independente, que realiza espetáculos, cursos, oficinas, encontros e palestras, pautadas pela sustentabilidade e continuidade da realização de trabalhos, que se relacionem com a comunidade, com o público em geral. A técnica inicial de movimento usada pela companhia são as Danças Urbanas e seus mais diversos estilos, porém não utilizadas como Fim e sim como meio para as criações. Principais espetáculos: Urbanóides (2008), Plagium? (2009), Singulares (2012), Soma Onze (2013), De Passagem (2015), FLUZZ (2016) e Poracê – O outro de nós (2017). Principais destaques: Prêmio Célio Adolfo de Incentivo a Dança 2013, Prêmio Funarte Klauss Viana 2011 e Prêmio Destaque Cultural 2014. Com o espetáculo “Plagium?”, em 2014 a Cia integrou a programação do Palco Giratório Sesc, o maior circuito de artes cênicas do Brasil, passando por 44 cidades. A companhia é a única de MS que teve, por dois anos consecutivos, o patrocínio de O Boticário na Dança, Eletrobras Furnas e Digix.

Assessoria de Imprensa

Reconta – Jornalista Isabela Ferreira – (67) 99203-3173

Realização

Ministério da Cultura

Governo Federal, Ordem e Progresso

Fonte: Fundação de Cultura do MS

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