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24 de abril de 2024 - 06:36

Com ajuda de São Pedro, MS sobe para o 12° lugar no ranking de isolamento social no País

A chuva e as baixas temperaturas registradas nesta terça-feira (2.6) contribuíram para Mato Grosso do Sul atingir o 12° lugar no ranking que mede as taxas de distanciamento social no País. O feito é inédito, considerando que o Estado sempre ocupou as últimas colocações dentre as unidades da federação.

Apesar da boa posição no cenário nacional, a taxa mapeada para o dia foi de 40,9%, não muito distante das médias registradas em dias anteriores. Ocorre que os demais estados, registraram mais pessoas nas ruas, enquanto aqui, quem já não precisava sair de casa, contou com os impeditivos da natureza. Para conter a pandemia, autoridades sanitárias recomendam 70% como índice ideal.

Mapeamento referente a terça-feira, 2 de junho

Campo Grande também surpreendeu, e saiu das últimas colocações para o 19° lugar no ranking das capitais com taxa de recolhimento de 40,4%. As regiões da cidade com menor adesão ao distanciamento e maior movimentação foram: Vila Nasser (28,1%), Moreninha (28,2%), Jardim do Córrego (28,6%), Universitário (29%) e Portal Caiobá (29,2%).

Além da Capital, a taxa de adesão ao isolamento social nas cidades com maior número de casos confirmados de Covid-19 foi de 44,5% (Dourados), 32,5% (Guia Lopes da Laguna), 42,6 (Três Lagoas), 48,2% (Fátima do Sul) e 57,1% (Douradina).

Entre todos municípios sul-mato-grossenses, as taxas de recolhimento variam de 24% a 57,1%. A relação completa pode ser conferida aqui.

Nesta quarta-feira (3.6) Mato Grosso do Sul bateu o recorde de casos confirmados, com 156 novos testes positivos para a Covid-19 nas ultimas 24 horas. Com o aumento de 9,5% de casos, o secretário de saúde, Geraldo Resende alertou para a tendência de avanço acelerado da doença no Estado.

“Não dá para as pessoas ficarem nas ruas, em bares e restaurantes da cidade, fazerem aglomerações em festas, seja em chácaras ou residências e achar que a vida está normal. O vírus está circulando, é perigosíssimo e poderá levar daqui a pouco, ao colapso do sistema de saúde”, reforçou.

Mireli Obando, Subcom
Foto: Arquivo

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