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23 de abril de 2024 - 12:45

Coletivo Vibrações leva o Chorinho para novo reduto de Campo Grande

Músicos versáteis e experientes se tornam defesa do estilo musical que, às quintas-feiras, é atração em bar da Capital

Considerado o primeiro estilo musical urbano do Brasil, o chorinho voltou aos ouvidos dos campo-grandenses. Depois do fim da antiga Confraria do Choro, o bar Genuíno se tornou o novo reduto do gênero na cidade.

Formado por músicos experientes, Coletivo Vibrações adotou a defesa do Chorinho em Campo Grande. (Foto: Divulgação)
Formado por músicos experientes, Coletivo Vibrações adotou a defesa do Chorinho em Campo Grande. (Foto: Álvaro Herculano/Divulgação)

Lá, todas as quintas-feiras o Coletivo Vibrações executa as composições de grandes mestres, como Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Heitor Villa-Lobos, Radamés Gnatalli, Hermeto Pascoal, e Dominguinhos. O objetivo do grupo é tornar o choro um movimento musical forte e permanente em Campo Grande, deliciando os fãs e conquistando a nova geração.

Embora jovens, os integrantes do Vibrações são versáteis e experientes. Alguns são membros da Orquestra Sinfônica Municipal de Campo Grande e professores de música. A dedicação ao choro vem da paixão pelo gênero e encontra a missão de popularizar a música instrumental na cidade onde vivem.

O Genuíno fica na rua Aporé, 97, no bairro Amambaí.

Sobre o Coletivo Vibrações

O Coletivo Vibrações é um grupo de músicos residentes em Campo Grande que se dedica principalmente à prática do gênero musical choro, e também a gêneros brasileiros similares como samba, baião, frevo e outros.

Surgiu da vontade dos músicos de criar um movimento frequente de choro e música brasileira na capital sul-mato-grossense, gênero esse que figura entre as principais marcas identitárias da música brasileira, inclusive sendo considerado como o primeiro estilo musical urbano brasileiro, anterior ao samba, surgido ainda no final do século 19, e que hoje está presente das ruas as salas de concerto de todo o Brasil e também do mundo.

O Coletivo tem em sua formação instrumentação bastante variada. Lucas Rosa no vibrafone, Ivan Cruz no bandolim, Carlos Alfeu no violão, Márcio Marques na flauta, Gustavo Vilarinho no pandeiro. E sempre recebendo participações de muitos outros instrumentistas e cantores, algo que é tradição nas rodas de choro.

(Com assessoria)

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