Céu azul, sol brilhando. Uma época de dias lindos. Mas a baixa umidade do ar nos últimos dias nos lembra que, ano após ano, é necessário tomar cuidados para evitar doenças oportunistas e cuidar da saúde. Nesse período, a população deve priorizar a hidratação do corpo e a umidificação de ambientes, para evitar a desidratação e a incidência maior de doenças respiratórias, além de dores de cabeça, irritações nos olhos, nariz, garganta e pele.
Pelos padrões da Organização Mundial da Saúde (OMS), a umidade ideal é de 60%. A entidade recomenda a decretação do estado de atenção quando os índices ficam entre 20% e 30%. Entre 12% e 20%, é recomendado o estado de alerta, e índices inferiores a 12% podem ser considerados estado de emergência sanitária.
Como comparação, a Capital alcançou nesta tarde umidade relativa do ar em 34%, com temperatura na casa dos 28º C. Ou seja, não dá para descuidar.
Com a baixa umidade, as mucosas dos olhos, da boca e do nariz ficam ressecadas, favorecendo a atuação de agentes externos, como vírus e bactérias. As principais doenças que se manifestam nesse período são as infecções das vias aéreas, como rinites, sinusites, pneumonias e asma.
Confira na reportagem de Nádia Nicolau para o Jornal da Educativa desta quarta-feira (7 de junho):
Foto destaque: Marcelo Camargo / EBC