Com pesquisas em neurotecnologia reconhecidas por instituições internacionais, Luiz Fernando da Silva Borges, cientista sul-mato-grossense de 26 anos, viabiliza o uso de próteses móveis capazes de ajudar na reabilitação de pacientes em diferentes condições médicas usando a interface cérebro-máquina: ou seja, controladas pelo pensamento.
O desenvolvimento da tecnologia, realizado já há nove anos pelo pesquisador da área de engenharia da computação, mostrou evolução e pode ajudar pacientes vítimas de acidente vascular cerebral, crianças com paralisia cerebral e pessoas paraplégicas.
Com prêmios em diferentes feiras de ciências nacionais e internacionais, Luiz Fernando da Silva Borges tinha apenas 16 anos quando se tornou o primeiro, e então único, brasileiro a vencer a maior feira de ciências e Engenharia do mundo: a Intel International Science and Engineering Fair (Intel ISEF), nos Estados Unidos, em 2016, de acordo com a Senge.
Natural de Aquidauana, o jovem cientista tinha apenas 16 anos quando conquistou o primeiro lugar na categoria Engenharia Biomédica, em reconhecimento à sua pesquisa para o desenvolvimento de controle contínuo de juntas para próteses robóticas de antebraço.
Entenda mais sobre o trabalho do cientista na reportagem de Júlia Torrecilha ao Jornal da Educativa: