Pesquisa Nacional realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) coloca a Cesta Básica de Alimentos de Campo Grande como a 5º mais cara do país: Hoje, em média, ela custa R$ 743,09.
Os dados, divulgados nesta terça (7), indicam que o valor da cesta de produtos considerados prioritários para a alimentação de uma família ficaram 12,57% mais caros nos últimos 12 meses. Já a comparação entre dezembro de 2022 e janeiro de 2023 indica ligeira queda, de -0,15%.
Ainda conforme o Dieese, o salário mínimo ideal para suprir as necessidades de moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência de uma família de quatro pessoas deveria ser R$ 2.229,27.
Desta vez três itens tiveram aumentos significativos: batata (21,36%), feijão carioquinha (6,30%), arroz agulhinha (4,36%) foram os que mais encareceram. Tomate (-4,93%), leite longa vida (-3,77%) e óleo de soja (-2,11%) tiveram preços reduzidos e “freiaram” a alta da cesta.
Confira o sobe e desce de preços e como lidar com a persistente alta da Cesta Básica na reportagem de Daniela Benante ao Jornal da Educativa:
