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19 de abril de 2024 - 18:47

Campo Grande mantém ruas centrais com paisagem familiar aos 121 anos

Mesmo completando 121 anos, Campo Grande não perdeu sua paisagem bucólica e quem mora na cidade pode se considerar privilegiado, por ter a oportunidade, diariamente, de contemplar a belezas naturais, em meios as suas avenidas. Ruas arborizadas, aves e animais silvestres fazem parte do cotidiano e o crescimento se deu de maneira harmônica, buscando um novo conceito de qualidade de vida e valorizando a sustentabilidade da cidade.

Para o corretor de imóveis, Levy Ratier Campo Grande se tornou a cidade que é. O profissional foi presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis, do Sindicato dos Corretores de Imóveis e presidiu por onze anos a Câmara de Valores Imobiliários (CVI) e acompanhou muito de perto do desenvolvimento da cidade. Ele relembra que foi entre os anos 40 e 50 que a verticalização chegou em Campo Grande, ou seja, prédios comerciais começaram a ser criados na área central, como o Edifício Olinda, Edifício Santa Elisa e Edifício Barão do Rio Branco. Mas foi nos anos 60, que a trajetória na verticalização da cidade teve seu grande marco.

Com 65 mil habitantes de 1960, e com o crescimento populacional e econômico a Capital precisou de novos programas e necessidades sociais, uso de tecnologia construtiva e normas urbanísticas mais rígidas, pois era a década da modernização da construção civil. Segundo Ratier, no início de sua carreira, nos anos 70, que chegaram as construtoras, e grandes edifícios residenciais foram lançados. “Logo a cidade se tornou Capital do novo Estado e o crescimento se tornou ainda mais acelerado. Os prédios foram ficamos mais altos, e os moradores desejavam acesso à mais luz e vistas”, recorda.

“Nessa época em Campo Grande, existiam três principais ruas, Barão do Rio Branco, Avenida Afonso Pena e a 15 de Novembro, todas cresceram de forma surpreendente. Mas a 15 de Novembro tem uma peculiaridade em relação á demais, que se mantem até hoje, a sensação de morar em um bairro residencial, mesmo sendo uma área central”, ressalta o corretor de imóveis.

O arquiteto e urbanista, Ângelo Arruda, também viu a cidade crescer desde que se tornou capital e escreveu, entre outros livros, o “Pioneiros da Arquitetura e da Construção de Campo Grande”. Para ele “morar na Rua 15 de Novembro era viver perto de tudo, mas longe do barulho, algo que se mantem até os dias atuais. Você tem acesso ao centro, escolas, parques e não sofre com o trânsito.”

(com assessoria)

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