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29 de março de 2024 - 11:19

Campanha quer Turismo Responsável contra violência sexual de crianças

Turismo Responsável é o que Protege a Infância e a Juventude. Esse é o nome da campanha lançada pela Fundação de Turismo do Mato Grosso do Sul (FundturMS) nesse mês de maio. O objetivo é sensibilizar todos os envolvidos com o cenário do turismo no Estado para que estejam atentos a qualquer sinal de suspeita e violência sexual quando receberem crianças e adolescentes em seus estabelecimentos e destinos turísticos.

A campanha traz como proposta principal que, diante de qualquer suspeita, órgãos competentes como é o caso do Conselho Tutelar das cidades ou mesmo o Disque Denúncia Nacional – Disque 100 e mesmo a própria Polícia Militar (190) sejam acionados. Dessa forma se promove o turismo responsável, ético e seguro.

A partir de junho, oficinas serão realizadas nas principais regiões turísticas do Estado. De acordo com a gestora da Fundação, psicóloga Tania Regina Comerlato, serão vários encontros com as principais organizações que representam o turismo no Estado. “O objetivo é sensibilizá-los para que os mesmos assumam compromissos com a proteção à infância e promovam junto aos seus colaboradores a prevenção contra as violências praticadas em crianças e adolescentes, de acordo com o ‘Código de Conduta Brasil’”, explica Tânia.

O Código de Conduta Brasil faz parte das políticas públicas brasileiras e é uma importante ação contida no Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes, que também faz parte das ações estaduais em alusão ao 18 de maio: “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”, instituído pela Lei Federal 9.970/00.

O Decreto nº 10.701, de 17 de maio de 2021, instituiu o Plano Nacional de Enfrentamento da Violência contra Crianças e Adolescentes, previu a criação do Plano Nacional de Enfrentamento da Violência contra Crianças e Adolescentes, cujo processo de construção tem demandado um intenso diálogo e articulação com os atores e parceiros governamentais e da sociedade civil, a fim de que possam discutir a política de enfrentamento da violência contra crianças e adolescentes sob as óticas da multidisciplinariedade, regionalização e intersetorialidade.

Com informações da assessoria

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