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19 de abril de 2024 - 18:20

Campanha Família Acolhedora quer incentivar cadastro no programa social

Em Campo Grande cerca de 170 crianças e adolescentes vivem em abrigos por conta da violação dos seus direitos legais pela família natural. Nesses casos é que entram em cena as chamadas famílias acolhedoras.

O projeto funciona primeiramente com o cadastro das pessoas interessadas em receber a guarda provisória da criança ou adolescente em situação de vulnerabilidade. O acolhido deve frequentar a escola, ter todo o amparo familiar e desenvolvimento social até que seus pais ou responsáveis tenham condições de recebê-lo (la) de volta, por autorização do judiciário.

O Promotor de Justiça do Ministério Público Estadual (MPE), Nicolau Bacarji Júnior, esclareceu    a campanha que busca divulgar o cadastro do programa social “Família Acolhedora”. Atualmente apenas duas famílias tem cadastro aprovado em Campo Grande para ingressar no programa.

“O poder público municipal criou, em 2013, o projeto família acolhedora para conceder um lar e aliviar o sofrimento da criança ou adolescente que iria para um abrigo em razão de problemas (dependência química, violência doméstica, abuso sexual) existentes na família biológica. Esses fatores de risco é que levaram a justiça a retirar a criança do lar. Mas trabalhamos com a ideia do retorno do acolhido aos seus pais, parentes ou responsáveis após o empoderamento da família em situação de vulnerabilidade.”, afirmou o promotor.

Nicolau Bacarji deixou claro que o programa social não é adoção, mas um acolhimento temporário da criança até que ela possa retornar à sua família natural. “A família acolhedora recebe um salário mínimo para auxiliar na educação e amparo da criança. Tanto o poder público quanto o acolhido são beneficiados com esta iniciativa, porque promove economia para o município (diminui o gasto com os abrigos) e conforto emocional para o jovem”, assinalou.

Como participar – para se cadastrar é necessário que a pessoa interessada em acolher apresente documentos pessoais, bons antecedentes criminais, atestado de saúde física e mental, além do comprovante de renda familiar. Depois desta primeira fase, o acolhedor será submetido a um processo de seleção, capacitação e acompanhamento de uma equipe formada por psicólogos, advogados e assistentes sociais, que fazem parte do projeto.

Para obter mais informações basta entrar em contato com a SAS (Secretaria de Municipal de Assistência Social) pelos telefones (67) 3314 4491/3314 4493, ou ir até a sede do órgão, na rua Dos Barbosas, 321, bairro Amambai.

Campanha Familia Acolhedora – lançamento dia 09/08 (quinta-feira), a partir das 14h00, na Assomasul ( Av. Eduardo Elias Zahran, 3179, Vila Antonio Vendas).

 

 

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