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18 de abril de 2024 - 02:55

Atividade envolve mais de 600 alunos em etapa do “Direitos Humanos Vai à Escola”

Dentro do Projeto “Direitos Humanos Vai à Escola”, executado pela Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast), em parceria com Secretaria Estadual de Educação (Sed), mais de 600 alunos das escolas estaduais Amélio de Carvalho Baís, Dolor Ferreira de Andrade, José Maria Hugo Rodrigues e Arthur de Vasconcelos, participam do “Desafio DH”, que tem como objetivo estimular o exercício da cidadania por meio de atividades recreativas.

O Desafio irá acontecer em duas etapas, entre os meses de setembro e novembro. A primeira etapa será realizada simultaneamente durante a aplicação das oficinas temáticas. A segunda etapa, que acontece na segunda semana do mês de outubro, será por meio da gincana recreativa, onde haverá uma pontuação de maior valor, com até 600 pontos. A equipe campeã se dará por meio das somas dos pontos da primeira e segunda etapa e ainda concorrerá a brindes no dia dos encerramentos oficiais do programa, o que deve ocorrer em dezembro.

Conforme a técnica da Superintendência de Direitos Humanos da Sedhast, Gislaine Spessoto, os alunos serão observados e avaliados quanto ao: comportamento, participação e comprometimento. “Cada item possui um valor específico que será determinado por “bônus” (pontuações). Ao final de cada oficina, as turmas receberão pontuações de, 20, 30 e 50 pontos, conforme os itens alcançados, e que serão descritos pelo técnico responsável, nos cartazes fixados dentro das salas de aulas, para que os alunos tenham o acompanhamento de suas pontuações e do desenvolvimento em equipe”, explicou.

A intenção da ação é de unir os alunos, promovendo o desenvolvimento relacional com ênfase nos valores do respeito, honestidade e amizade.

O projeto

A missão dos “Direitos Humanos Vai à Escola” é de desenvolver em crianças, adolescentes e jovens, a consciência da realidade e de suas potencialidades através do aprimoramento ético e de cidadania e, criar oportunidades de atuação positiva na sociedade, priorizando a educação em direitos humanos, garantindo aos estudantes o acesso a informações e orientações, independentemente de gênero, idade, condição social, credo, raça ou religião.

Texto: Leomar Alves Rosa, assessoria Sedhast

Foto: divulgação

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