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Institucional

FM 104,7 [ AO VIVO ]

9 de outubro de 2024 - 02:45

Apesar da falta de vacina, é possível evitar e tratar leishmaniose

 

A suspensão da fabricação e venda da vacina a Leish-Tec, aplicada em animais para evitar a leishmaniose, tem preocupado donos de cães que usavam o medicamento para evitar o contágio da doença. A justificativa do Ministério da Agricultura e Pecuária, que determinou o recolhimento de 8 lotes após fiscalização, é evitar riscos à saúde animal e humana.

De acordo com o Centro de Controle de Zoonoses, foram registrados em Campo Grande em 2022 mais de 1.600 casos positivos em cães. Este ano já são 703. Números preocupantes e que podem ser ampliados, já que a vacina era a única disponível para esta aplicação no Brasil.

Mato Grosso do Sul está uma região endêmica para a leishmaniose visceral. A zoonose é transmitida para animais e até humanos, através da picada de insetos fêmeas infectadas. Esses vetores são conhecidos popularmente como “mosquito palha, asa-dura, tatuquiras, birigui”, entre outros. No Brasil, as transmissões mais comuns ocorrem com os mosquitos-palha.

A doença, porém, pode ser tratada na grande maioria dos casos, garantindo uma vida normal aos cães diagnosticados. Em muitos casos os animais nem desenvolvem os sintomas tradicionais, como falta de apetite, crescimento anormal de unhas e perda de pelos. Para isso é importante garantir o diagnóstico e acompanhamento veterinário.

Saiba mais sobre a doença e as formas de tratamento e prevenção na reportagem de Taynara Menezes para o Jornal da Educativa:

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