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29 de março de 2024 - 05:13

8 vezes em que a música transformou vidas

“Ela vive na sombra de uma garota solitária, voz tão baixa, você não ouve uma palavra…” É possível que você não reconheça esta frase, porém, ela é o ínicio de uma canção que ajudou a salvar a vida de Mariana Siqueira, que atualmente trabalha como babá e tem 26 anos de idade. Ela tentou cometer suicídio pela primeira vez aos oito anos de idade.

Segundo Molly Warren, mestre em musicoterapia, em entrevista ao blog do Centro de Valorização da Vida, a música pode ser utilizada para regular nosso humor. “Por conta dos ritmos e aspectos repetitivos, as canções podem estimular áreas do neocórtex no cérebro. Isto faz com que nós tenhamos mais calma diante das situações, reduzindo nossa impulsividade”, explica a especialista.

Essa é apenas uma das razões que justificam os benefícios que a música é capaz de proporcionar para a saúde mental. A seguir você encontra algumas histórias que mostram de forma prática o poder transformador da música.

Quando uma música diz o que precisamos ouvir

Mariana Siqueira encontra-se em uma posição na qual precisa ter forças para enfrentar as adversidades de sua vida. Mas isto nem sempre foi possível. Durante sua infância, ela cometeu sua primeira tentativa de suicídio, com apenas oito anos de idade.

Na época, sua mãe a levou ao psicólogo, mas o tratamento durou apenas uma sessão. “Logo após a minha tentativa de terapia, todos deixaram a questão de lado e não tocaram mais no assunto”, conta. Mariana foi obrigada a guardar os sentimentos para si mesma, e mesmo mudando-se de escola, nunca mais foi a mesma.

Dos oito aos 19 anos de idade, ela não compartilhava seus medos com ninguém. A cada dia que se passava, o isolamento apenas aumentava. Com isto, ela recorreu diversas vezes à tentativas de suicídio. “Eu estava apenas sobrevivendo, porque por dentro já estava morta”, desabafa.

A situação também era angustiante para Mariana por ela não se sentir acolhida por sua família. Não era incomum que eles interpretassem sua condição psicológica como algo passageiro, ou como uma “desculpa” para fugir dos problemas da vida. Sua adolescência foi solitária, pois todos os seus sentimentos a faziam se afastar das pessoas.

Então, em 2012, aos 19 anos de idade, Mariana foi diagnosticada com depressão. Ela não encontrava forças para sair de casa, e sucumbiu à automutilação como uma forma de aliviar suas dores. Ao final do ano seguinte, o cenário de sua vida ganhou tons ainda mais cinzentos, quando a jovem teve uma de suas piores crises e mais uma vez, tentou cometer suicídio.

“Quando li a tradução da canção ‘Little Me’, da banda Little Mix, fiquei sem reação. A música dizia tudo o que eu precisava ouvir, e parecia ter sido feita para mim”, conta Mariana em seu relato. A partir daí, ela escutava a música quase todos os dias, e em todos os momentos, sentia que algo se transformava dentro dela, de maneira inexplicável.

“Eu diria para ela falar, diria para ela gritar. Para falar mais alto, para ser orgulhosa. Saiba que aqui, agora, você pode ser linda, maravilhosa. Tudo o que você quiser, pequena eu”. Estas são algumas das palavras que fizeram Mariana reunir forças e perceber que ela era muito mais forte do que pensava, e que havia esperança.

Com isto, ela conseguiu iniciar seu tratamento psicológico, e esta canção a acompanhou durante todo o processo de recuperação. “Se eu tivesse que escolher apenas uma música para passar o resto de meus dias ouvindo, seria essa”, afirma Mariana. Ela prometeu para si mesma tatuar o nome da música em seu pulso quando tudo estivesse bem.Olhando para trás, é possível dizer que este momento chegou, já que ao final do ano, esta promessa se tornará realidade.

Quando a música nos lembra que podemos sobreviver

Carolina Serpejante é jornalista, tem 27 anos, e trabalha atualmente como editora chefe do Minha Vida. A música sempre a acompanhou, e esteve presente em sua vida nos momentos mais triviais. Porém, um momento de sua jornada se tornou um divisor de águas para sua experiência musical ser completamente alterada, de forma que a música viria a se tornar uma parte indispensável de sua rotina desde o momento em que acordava.

Quando estava na sétima série, ela criou um gosto musical independente, por conta das variadas experiências que a juventude lhe proporcionou. Simultaneamente, ela teve pela primeira vez, a consciência de que não poderia atingir as expectativas criadas em torno dela. Esta reflexão a afligiu de maneira grandiosa, e a fez adotar um estilo que representava suas dores e insatisfações.

“Durante essa fase, a música me ajudou a chegar no fundo do poço. Ela vinha de um lugar triste”, explica Carolina. Assim como muitos, ela se deparou com diversos pensamentos negativos durante a adolescência, e isto, de certa forma, trouxe angústia aos seus dias. Entretanto, seu relacionamento com a música passou por um processo de transformação a partir do momento em que conheceu seu primeiro namorado.

“Meu ex-namorado era músico, vivia disso. Foi então que a música passou a ocupar um lugar de alegria em minha vida, e tudo mudou”, explica a jornalista. Ela fez aulas de piano e baixo por dois anos, e pela primeira vez sentiu-se no controle para canalizar suas emoções nas coisas que amava, usando a música como uma espécie de meditação.

Havia noites em que a música guiava os minutos e as horas restantes do dia. Entretanto, após cinco anos, o relacionamento chegou ao fim. O término ocorreu de maneira traumática e dolorosa, trazendo mágoas e ressentimentos. “Já estava percebendo sinais de que aquele relacionamento não era ideal… Quando terminamos, notei que estava livre de uma série de comportamentos abusivos e controladores, que na época nem percebia que aconteciam”, diz. “É como ter ficado hipnotizada durante anos e um belo dia perceber que eu vivia uma relação doentia.”

“Eu chorei porque senti que finalmente tive a minha redenção. Eu estava livre”, explica. Ouvir a canção a fez perceber que apesar de ter passado por um período traumático, ela estava viva, existindo um mundo inteiro pela frente.

Antes a música determinava quem Carolina era. Após esse momento, ela começou a determinar o que a música significaria em sua vida. Um dos principais sentidos da música para ela, após essa vivência, foi o de trazer liberdade. Atualmente, ela toca em um bloco de carnaval idealizado por si mesma e seus amigos, e espalha sua alegria pelas ruas de São Paulo.

“Hoje eu sei que a música salva minha vida todos os dias”, afirma Carolina. Para ela, não seria possível lidar com todas suas aflições de maneira tão positiva sem a música. Mais do que entretenimento, a música a faz sentir viva. Quando nos sentimos vivos, temos uma vida que vale a pena ser vivida.

A cura através da música eletrônica

Bruno Almeida, que teve o nome alterado para proteger sua identidade, tem 22 anos e é estudante. Nascido em uma família de classe média alta, ele sempre almejou novas emoções que o tirassem de sua zona de conforto.

Bruno conta que buscou a droga pelos mesmos motivos que levam muitas pessoas a tornarem-se viciadas: a busca por algo a mais e por fortes emoções. Ele queria tirar seus pés do chão. Para Bruno, a cocaína lhe proporcionou a melhor sensação que já teve em vida. Por este motivo, o consumo da substância foi gradualmente aumentando.

Ele passou a usar a droga diariamente, e nem ao menos tinha consciência da proporção que isso estava tomando. “Quando minha vida começou a ter reflexos do meu vício, as pessoas próximas a mim tentaram me ajudar, o que foi muito complicado, pois eu não aceitava o fato de ter me tornado dependente”, explica Bruno. Para ele, o controle sempre esteve em suas mãos.

Durante os primeiros meses tentando se livrar do vício, ele não obteve auxílio profissional. Com isso, Bruno perdeu a vontade de ver as pessoas e se afastou de todos os seus amigos, o que lhe causou um quadro de depressão, seguido por crises de pânico. “Poucas coisas me faziam levantar da cama. Poucas me deixavam feliz. E foi nesse momento que decidi investir nelas”, conta.

Durante meses, a única terapia capaz de reduzir suas crises de abstinência e outras adversidades foi a música eletrônica. Estes sons o retiraram da escuridão da depressão, colocando sorrisos em seu rosto. Como válvula de escape para seus medos e angústias, Bruno aprendeu a tocar como DJ, e aos poucos foi aceitando sua situação, o que lhe motivou a procurar a ajuda de psicólogos e psiquiatras que garantissem seu bem-estar.

Atualmente, ele segue com tratamentos, e está longe das drogas há um ano e meio. Isto não significa que a vontade de voltar ao consumo da cocaína não retorne em alguns momentos. Porém, sempre que isso acontece, Bruno liga o computador, pluga sua controladora e passa o tempo que for necessário experienciando os mais variados sons que o fazem escapar de pensamentos prejudiciais.

“Nos piores meses, eu passava de oito a nove horas tocando diariamente, e só assim conseguia me acalmar”, explica. Ele encerra sua história nos alertando sobre os estereótipos que nos cercam diariamente, e que prejudicam gêneros como o da música eletrônica. Muitas pessoas acreditam que este tipo de música incentiva o uso de drogas.

Entretanto, o efeito para Bruno foi o oposto. Por isso, é necessário que superemos estes obstáculos socialmente construídos. Dessa forma, podemos encontrar a paz no que julgarmos necessário.

A música como amiga para todos os momentos

Kitamura Sayuri é uma jovem de 18 anos, estudante de produção musical. Isto a faz ter um profundo contato com a música de forma geral, sendo capaz de escutar elementos sonoros que nem sempre podem ser perceptíveis pelo ouvinte comum. Mas essa jornada começou durante seu ensino fundamental, quando ela passou por graves crises de ansiedade depressão e não pôde buscar auxílio profissional.

Então, para compreender e conviver com seus sentimentos, ela escutava músicas de forma intensa. ?A música foi um amparo, um meio de estar transcrevendo tudo o que eu estava passando, e todos os sentimentos dos quais eu não conseguia conversar com ninguém ou pedir ajuda”, explica.

As canções que escutava permitiam que Kitamura se comunicasse com os outros, mas principalmente com si mesma. “As palavras eram muito mais difíceis de serem ditas e as pessoas não pareciam compreendê-las também”, conta a jovem. Antes de mergulhar em um universo sonoro, ela era menos comunicativa, “fechada”, e sentia dificuldades em ter interações sociais, por medo e ansiedade.

Mas depois de se entregar à música, tudo isso mudou. Ela tinha uma melhor amiga para os momentos ruins, e encontrava suporte para suas questões emocionais. A experiência lhe causou um impacto grande o suficiente para que ela criasse o desejo de trazer esse tipo de conexão musical para a vida de outras pessoas, que pudessem estar passando por situações semelhantes à que ela viveu.

A música não apenas lhe trouxe conforto e a fez superar suas barreiras emocionais, como também a tornou mais solidária, empática e aberta ao próximo. “A música me deu uma segunda chance para entender os outros e a mim mesma”, conclui Kitamura.

A música como fonte de tranquilidade

Natalia Salvador tem 23 anos e é publicitária. Ela fez parte da equipe de um site de música por dois anos, realizando coberturas de shows, fotografias e até mesmo entrevistas. Entretanto, há três anos, começou a enfrentar quadros de ansiedade, acompanhados de síndrome do pânico.

Por mais que suas crises aconteçam atualmente com baixa frequência, elas já representaram uma grande parte de sua vida no passado. A forma mais eficaz que Natalia encontrou para lidar com seus momentos de fragilidade, foi através de canções e conteúdos audiovisuais que a trouxessem para bons estados de espírito.

Ela busca músicas e videoclipes que abordem questões emocionais e diz que ao entendermos o que o outro passa, nutrimos uma esperança em nós mesmo de que tudo ficará bem. “Eu acredito que a música faça parte de todos os momentos de nossas vidas, sejam eles felizes ou tristes”, afirma Natalia.

Para ela, relacionar uma canção a um dia, pessoa ou sentimento marcante, é um dos fatores que tornam a música tão singular. A possibilidade de se identificar com conteúdos sonoros fez com que sua vida se tornasse mais compreensível.

A música me faz viver o presente

Renan Wilbert é jornalista e tem 28 anos de idade. Em 2016, ele enfrentava um forte quadro de depressão e ansiedade, e as crises o acometiam diversas vezes ao dia. “Havia pensamentos em minha cabeça que não gosto nem de lembrar”, afirma. Mesmo com a terapia, era difícil para ele manter a concentração nos pensamentos positivos quando uma crise forte se aproximava.

Então, de maneira inesperada, uma música foi capaz de lhe trazer forças para derrubar os muros que o separavam de sua felicidade. A canção responsável por isto chamava-se “Here comes a thought”, que em tradução literal, significa “Aí vem um pensamento”, e foi reproduzida no desenho animado “Steven Universe”.

A composição se inicia com a seguinte frase: “Tome um momento para pensar em apenas flexibilidade, amor e confiança”. A mensagem por trás desta música, é que devemos entender que estamos aqui, no presente, para superarmos momentos de adversidade. É preciso meditar, reservar um tempo para nós mesmos, para que sejamos capazes de compreender e dominar nossos pensamentos.

“Ouvir essa canção específica me ajudava a voltar aos eixos. Quando eu estava um pouco mais calmo, pegava meu ukulele e começava a tocar qualquer coisa, até que eu me sentisse bem novamente”, explica Renan. Hoje, ele acredita que se não fosse pela música e pelo trabalho de seu psicólogo, sua vida seria completamente diferente.

Para o jornalista, encontrar a solução para seus problemas na música foi uma questão de sorte. Quando ele estava em meio às crises, tentava diversas métodos para reduzir o mal estar, e não obtinha sucesso. “É comum que algumas pessoas com depressão ansiedade encontrem a solução no álcool, por exemplo. A música felizmente foi uma ferramenta que acabou dando certo, sendo uma solução saudável para as minhas angústias”, explica.

Fortaleci minha espiritualidade através da música

Bárbara Martins tem 20 anos de idade, e é professora de filosofia. Por também ser dançarina, a música acabou se tornando parte indispensável em sua rotina, sendo uma constante companhia até nos momentos que antecedem seu sono. “Não existe um ‘eu’ que não esteja ligado a música em todos os momentos”, reitera.

Por ser católica, ela usou a música gospel como uma forma de aproximar-se de sua espiritualidade, ao mesmo tempo em que conhecia mais sobre si mesma. Em seus momentos de oração, Bárbara usava canções religiosas para se acalmar e entrar em contato com sua fé.

Entretanto, foi entre os meses de julho a dezembro do ano passado que a professora se encontrou em um momento de fragilidade emocional extrema. Durante esse período, ela passou por um quadro de depressão, derivado de um transtorno bipolar. “Minha vida virou uma escuridão, literalmente. Eu não saía do meu quarto, não abria as janelas e também não acendia as luzes”, explica Bárbara.

Esta foi a experiência que mudou para sempre a relação da jovem com a música. Ao mesmo tempo em que as canções tinham o poder de ajudá-la, elas também poderiam piorar suas crises emocionais. “Eu insistia em ouvir músicas que me remetiam a gatilhos emocionais que me faziam chorar, e que me lembravam os motivos que originaram minha depressão”, conta.

Foi com o passar dos meses que esta relação musical conflituosa foi se desfazendo. Com muita perseverança, Bárbara começou a enxergar que as canções melancólicas eram feitas para ela, e ofereciam conforto em momentos de desespero.

O distúrbio psicológico fez com que ela perdesse totalmente sua fé na religião. Entretanto, por ouvir canções religiosas, a professora foi capaz de manter o interesse pela espiritualidade vivo. Então, ao ir a um retiro de sua Igreja, obteve uma valiosa epifania para sua vida, e passou a enxergar a música como uma forma de se comunicar com Deus.

Bárbara conta que atualmente não está com depressão, e que quando escuta as músicas dessa época obscura de sua jornada, não sente mais tristeza, e sim gratidão por ter sobrevivido a esse período.

A música me conectou a novos mundos

Rúvila Avelino formou-se é redatora de projetos e tem 25 anos de idade. Desde sua adolescência, ela sempre teve uma forte conexão com a música. Não era incomum que ela fosse a concertos e comprasse itens de seus artistas favoritos, como álbuns e livros.

Ela escutava canções diariamente, e sempre se sentiu instigada em conhecer novas bandas e sonoridades.

Em 2015, ela passou por momentos difíceis e precisou procurar auxílio profissional. Durante uma de suas sessões com a psicóloga, Rúvila foi aconselhada a encontrar um hobbie para que pudesse lidar melhor com suas questões emocionais. Foi nessa época que seu relacionamento com a música assumiu proporções ainda maiores.

Ao final do ano, ela ganhou seu primeiro violão, e matriculou-se em aulas para aprender a tocar o instrumento. “Este foi um hobbie importante para que eu pudesse lidar com a ansiedade e a depressão. Quando eu chego em casa com pensamentos obsessivos, toco violão e acabo me distraindo, mudo os meus focos, e meu dia acaba melhorando”, explica a redatora.

Para ela, conseguir reproduzir suas músicas favoritas no violão é um momento de superação. “Eu deixo de ser apenas uma fã, para ser alguém que se expressa através das canções”, elucida.

Ainda em 2015, a banda Sleater-Kinney, uma de suas favoritas, lançou o álbum “No Cities To Love”, após um longo período sem lançar materiais inéditos. As novas canções da banda mudaram a vida de Rúvila, e a motivaram a ir atrás de mais músicas do gênero. Foi então que ela se deparou com o movimento musical de punk rock feminino “riot grrrl”, que mais tarde viria a se tornar o tema de seu TCC (trabalho de conclusão de curso).

Ao realizar pesquisas sobre o movimento no país, encontrou dois projetos em território nacional: O “Girls Rock Camp Brazil” e o “Ladies Rock Camp Brazil”. Estas iniciativas buscam incentivar a formação de bandas femininas em um período de uma semana. Para acompanhar o evento, a redatora viajou até o acampamento musical a fim de absorver a experiência em sua totalidade.

A visita lhe rendeu mais uma mudança positiva em suas perspectivas de vida. Ela conheceu amigos que se mantiveram até os dias atuais, e também pôde coletar dados suficientes para escrever seu livro-reportagem sobre o movimento “Riot Grrrl”. No ano passado, Rúvila e sua amiga juntaram forças para criar o festival “Distúrbio feminino”, que já obteve duas edições.

“A música é essencial, e é o maior interesse em minha vida. Conheci muitas pessoas por ela, e ao mesmo tempo, sempre tive uma companhia nas canções que escutava”, afirma. A redatora conclui dizendo que não pretende monetizar sua relação com a música, pois esta representa algo exclusivamente pessoal.

“Toco música por mim mesma. Não pretendo dominar a técnica. Isto é algo para a minha vida, e que me ajuda a desenvolver novas capacidades que eu possa usufruir”, explica. Para Rúvila, a música transforma vidas. E ter esta ferramenta a favor de sua saúde mental é libertador, fazendo com que ela tenha vontade de continuar vivendo todos os dias.

FONTE: Minha Vida

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