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24 de abril de 2024 - 14:06

7 tipos de estudantes de inglês que definem o seu curso ideal

Já não há mais dúvida sobre a importância do inglês no currículo, não é mesmo? O idioma te possibilita mergulhar em diferentes culturas, fortalece a memória e a percepção a partir dos processos de aprendizagem, além de proporcionar novas oportunidades acadêmicas ou de carreira.

E cada um destes objetivos são essenciais na hora de definir qual curso melhor atende suas expectativas enquanto aluno iniciante. De acordo com Rubens Heredia, professor de inglês e coordenador acadêmico da Cultura Inglesa, “o mais importante para alguém que pretende começar a estudar inglês é saber o motivo pelo qual quer aprender”.

“Muitas pessoas querem estudar inglês porque vão estudar fora, outras pessoas querem aprender porque o trabalho está exigindo ou simplesmente porque vão viajar a turismo. Logo, o conhecimento necessário para cada objetivo varia muito”, diz ele.

Então confira abaixo alguns perfis de estudantes que mais procuram aulas de inglês e analise com qual você se identifica:

1. O aluno que quer subir de cargo dentro da empresa ou que precisa praticar o inglês para suas funções do dia a dia.

Para ele, é indicado um curso que desenvolva as linguagens do contexto profissional e que proporcione autoconfiança na comunicação e resolução de problemas. Para escolher a aula adequada, verifique se em sua área de atuação é preciso de um desempenho melhor em conversação ou gramática.

“Se eu sou um advogado que quer trabalhar com direito internacional, por exemplo, eu vou precisar de um nível muito alto de inglês para lidar com as tarefas diárias. Ou se eu trabalho no setor do comércio, quero um inglês mais funcional para ajudar clientes estrangeiros que estejam em minha loja”, exemplifica o professor.

2. Aquele que consegue aprender com os diálogos das séries e utiliza palavras compreendidas durante os episódios.

O ideal é procurar cursos que utilizem estes conteúdos nativos, como seriados, filmes, quadrinhos, mangás, e contar com as orientações do professor sobre como incluir estes recursos na rotina de estudo.

“O recurso que mais funciona é aquele que a pessoa é apaixonada, é aquilo que a pessoa gosta de fazer”, pontua Heredia. Quando isso ocorre a gente está mais pré-disposto ao conhecimento, tem mais interesse e motivação.

3. O sujeito que baixa todos os tipos de aplicativos possíveis para aprender inglês, seja no transporte público ou nas horas vagas.

Além disso, ele utiliza os recursos tecnológicos proporcionados pela escola, jogos e atividades on-line para fixar o conteúdo da sala de aula.

No entanto, o aluno deve ter autonomia para definir o recurso que lhe é mais eficaz. “Você está se expondo a língua natural? Se sim, já é uma coisa positiva. Esse recurso me ajuda no aprendizado, uso esse recurso para me organizar ou aprender coisas novas?”, é o que você deve se perguntar, com a ajuda do professor.

4.  O aluno que tem potencial para aprender de forma rápida.

Para este perfil, um curso intensivo ou semi-intensivo de férias, por exemplo, em que o aluno vai estudar quase 4h por dia, cinco vezes na semana e terá a ajuda constante do professor, é mais que recomendado. Lembre-se: quanto mais exposto ao idioma, mais rápido você aprende.

“Vamos aí fazer um paralelo meio estranho com a academia: algumas pessoas veem um resultado muito rápido, outras pessoas precisam de um trabalho mais consistente. Com o aprendizado da língua é a mesma coisa”, explica Heredia, aos risos.

5. É aventura que você quer? Pois este aluno quer aprender inglês para explorar o mundo e fazer amigos gringos.

O curso indicado deve ser focado em conversações de nível básico para conseguir lidar com situações de turismo e viagem.

Aliás, muita gente acha que um curso de conversação é voltado somente para pessoas com nível mais avançado. Não, não. É possível treinar o speaking independente disso.

6. Aquele estudante que quer ingressar em universidades estrangeiras.

Para isso, ele precisa aprender de forma personalizada e conseguir bons resultados nos testes de proficiência. Há no mercado cursos preparatórios específicos para TOEFL e IELTS, bem como TKT e Cambridge.

Além de investir em cursos regulares e intensivos, em paralelo você pode fazer um curso preparatório que vai ajudar nas estratégias de prova para obter o resultado necessário.

7. O aluno apegado às artes, que aprende a partir de discursos, grupos de teatro ou canto.

Esse tipo de recurso, segundo o coordenador acadêmico da Cultura Inglesa, ajuda em questões emocionais, ou seja, reduz a timidez para falar inglês em público. Fique ligado se na escola que você escolher para estudar inglês tem esses recursos!

“Para o aprendizado ser eficiente você precisa se sentir em uma atmosfera segura, em um ambiente saudável. Quanto mais tempo de exposição e usando a língua, seja ouvindo, produzindo ou falando, mais você acelera o aprendizado”, completa Rubens Heredia.

Via Catraca Livre

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